N/A: Gente, desculpa se esse recap parecer monótono ou ruim, é que eu to tomando MUITOS remédios de uma vez e, enquanto o tratamento não chegar ao fim, minha disposição vai pro saco. Desculpa mesmo.
NO EPISÓDIO ANTERIOR… A primeira eliminação destruiu o sonho de debutar das mãos de 48 garotas que estavam no local errado e no dia errado, depende da Mnet. E ainda por cima tiveram que acompanhar a montagem do primeiro top 9 escolhido pelo público, que não contou com a ilustre presença de Huening Bahiyyih e surpreendeu absolutamente todo mundo que vive dentro da realidade desse reality (ou seja, só as participantes mesmo). Além da exaustiva classificação da Wen Zhe, Yurina Kawaguchi foi subestimada até o último segundo, mas, como o Arthur disse na review dele, arrancou todas as perucas possíveis roubando o topo do ranking. E aí? Será que a nossa princesa japonesa vai continuar dando muito orgulho pra YUKIKA nessa próxima missão?

Bom, eu desisto de continuar comentando muito sobre a progressão estranha dos episódios. Apesar da vinheta do início receber o Selo Programa de Sobrevivência Coreano de Qualidade, a edição mais uma vez ficou chata por conta das interações dos grupos depois de formados, mais ou menos no mesmo esquema da Connect Mission. Ter visto todos os times conversando e trocando ideias por praticamente metade do episódio atrapalha muito a minha escrita, porque eu quero narrar esses momentos antes de comentar cada performance, e a Mnet simplesmente insiste em ser a inimiga do entretenimento.
Enfim, estamos na segunda missão do programa, chamada de Combination Mission. Assim como era comum nos Produces, as músicas serão divididas em vocal, rap e dança, mas a novidade tá na formação dos grupos. Serão 11 times, divididos em trios, sextetos e novenas, e eles vão competir entre si, e aí as músicas variam entre as categorias que eu falei antes. Montei uma chave aqui embaixo pra ficar mais fácil de entender.

Outra coisa interessante foi a dinâmica pra montar os times. Depois que o Jingoo apresentou as músicas disponíveis pra escolha, cada célula (seguindo a ordem de votação revelada no episódio anterior) ia pra parte de trás do painel e tinham a livre escolha de escolher as músicas que quisessem. No final, elas passam por uma das três portas disponíveis, cada uma representando o número máximo de integrantes do time. Funciona quase como o Porta da Esperança, do Silvio Santos: uma participante abre a porta sem saber quem são as outras que vão compor seu time.

Ah, vale lembrar que o conceito de célula não existe mais a partir desse ponto, então cada menina vai lutar por si, mas elas ainda vão dividir o benefício de 270 mil votos na conta de acordo com o número de integrantes no time. Parece promissor na teoria, mas a gente viu como ficou o ranking depois da Connect Mission: células que receberam o triplo de votos indo pro limbo, enquanto as que perderam foram parar no topo. Mesmo que as escolhas dos jurados tenham parecido justas na hora, serviu meio que como uma falsa esperança pra células flopadas e não refletiu tanto assim no resultado final.
Não teve muita coisa nesse episódio fora a preparação dos times, então vou falar rapidinho de uma votação que o programa propôs no fim do episódio e que tem a ver com a próxima rodada. Depois que a segunda eliminação tirar 30 garotas da disputa, teremos a Creation Mission, com músicas originais. Não vou mentir, eu gostei de, pelo menos, umas duas ali, mas o problema mesmo é deixar que o público decida as integrantes que vão performar cada uma delas. Péssima ideia, isso tira o fator surpresa, que é a possibilidade das robóticas darem tudo numa apresentação cute, ou de menininhas inocentes vestirem couro pra encarar um visual mais duro. Sei lá, matou um possível intercâmbio de conceitos e tirou um pouco do desafio da coisa toda, se a gente for pensar que essa vai ser a última missão do programa. Infelizmente, vou ter que ver mais dois episódios com performances horríveis de meninas que se acham muito e não entregam nada.
Woo Wonjae – We Are (ft. Loco, Gray)
Time: Wen Zhe, Kim Bora, Manami Nagai

Toda a montagem desse grupo partiu do desespero. É aquele rap meio indiezinho, meio chill, mas com letras agressivas e, como todo mundo teria que criar do zero a performance inteira, ninguém se atreveu a pegar um rap de primeira (isso sem saber que o próprio intérprete seria um jurado especial do episódio). Lembram quando eu disse que a ordem de escolha seguiria o ranking das células? Então, a Bora assistiu absolutamente todo mundo pegar as músicas vocais enquanto o Jingoo ia anunciando os times fechados, e ia ficando cada vez mais apavorada de ter que fazer rap. No final, meio que juntaram os times conforme as músicas que iam sobrando, e aí temos três garotas que não sabem muito bem o que fazer a partir de agora a não ser aceitar a derrota.

A gente vê muito sobre superação nesses programas coreanos, mas quase nunca temos a oportunidade de ver o plot perfeito sendo montado na nossa frente. Esse trio teve razão de existir, pegando uma chinesa que escapou por POUQUÍSSIMO do corte, uma coreana que trabalha duro e uma japonesa com potencial escondido, pra mostrar uma história bem bonita sobre amizade dentro da competição. Já reunidas, elas escutam a música sem parar e decidem escrever seus raps em coreano, mas tem um detalhe: a Manami não sabe falar coreano direito. E aí?
Tem uma coisa muito fofa que rola desde a Connect Mission. A Bora é líder mais uma vez, e talvez seja a líder que todo mundo gostaria de ter, mesmo fora de um programa como esses: ela é compreensiva e boazinha, daquelas pessoas que você gosta de ter por perto porque ela sempre consegue neutralizar o humor das coisas. “Já que a Manami não sabe coreano, então eu vou ajudar ela a escrever o rap. Eu vou ensinar a pronúncia de cada hangul, vou mostrar as técnicas vocais e como ela precisa se comportar no palco”. Quem não queria ter uma líder assim?

Na avaliação, a performance começou travada, mas bastou um olhar da Bora buscando as outras duas que tudo fluiu melhor, e isso resume muito o que eu quero dizer com esse plot de amizade. O problema é que isso pode ser a ruína dela, e foi meio o que aconteceu quando a Manami brilhou mais do que tudo na apresentação final. O que era pra ser uma guinada pra Bora subir no ranking, acabou alavancando uma participante que, agora, tem mais apelo do que nunca, e de quebra levou a Wen Zhe junto, que ganhou bastante popularidade no ocidente. Mas essa performance toda foi muito bonita, talvez a minha favorita. Eu até chorei por entender o impacto que ela tem na vidinha de cada uma das três. Essa coisa de treinar duro e dar tudo de si fez ainda mais sentido quando elas expressaram os próprios sentimentos e, bom, às vezes uma comfort song é tudo que a gente precisa.

Favoritas: Wen Zhe, Kim Bora, Manami Nagai
Blackpink – Ice Cream (ft. Selena Gomez)
Time: Hsu Nientzu, Kim Dayeon, Ririka Kishida, Wu Tammy, Huening Bahiyyih, Ruan Ikema, Chen Hsinwei, Guinn Myah, Ayaka Fujimoto

Mais uma vez, o programa tá mamando nas tetas do Blackpink, oferecendo uma música pensada pra cinco pessoas (se for contar a Selena) e enfiando em nove, mas, surpreendentemente, Ice Cream parece funcionar melhor aqui. Porém, a questão que envolve essa apresentação vai muito além do carrinho de sorvete da YG… Estamos numa etapa onde o poder da edição é fundamental, mais do que na final ou próximo dela; é aqui que a gente percebe que o top 9 pode se tornar imutável e só uma reviravolta encomendada pela própria emissora pra abalar as estruturas disso aqui. Ele te faz mudar pensamentos a respeito de várias, senão, todas as participantes. Isso justifica quase dois milhões de views nessa performance.
A protagonista da vez é a Dayeon. Sim, aquela Dayeon flopada que reduziu o conceito de center ao ridículo e fez com que os telespectadores coreanos dessa bagaça se sentissem humilhados. Chegou a hora da representante do país impor ordem e respeito e, pra isso, ela virou a líder de um grupo de meninas que… Bom, tirando a Bahiyyih, quem tem destaque de verdade? A Hsinwei até tentou, mas o currículo e o fogo nos olhos da Dayeon parecem mais atrativos pra fazer com que ela vire a mamãe da competição. A Mnet já não adora incumbir esse papel maternal em alguém, né?


Tentando se distanciar do outro grupo de nove pessoas (suas competidoras diretas), a Dayeon propõe que elas sigam um conceito mais alegre e fofo. E, a partir daí, a narrativa toda se desenrola em torno dela: ela é a líder, a center e a coreógrafa, dando ordens pra que as demais sigam. É como se aquele fosse o stage da vida dela, a única oportunidade, e ela segurou com as duas mãos até sufocar. As próprias integrantes do time disseram que já tava tudo no esquema; era como se a Dayeon tivesse brincando de boneca.
Nem preciso dizer que os jurados adoraram essa nova roupagem da Dayeon, a center coreana humilde que ajudou pobres coitadas como a Ruan, que só tá ali por bondade deles. Aliás, a existência da Ruan foi uma coisa muito falada e isso me irritou. Eu sei que tinham japonesas que mereciam muito mais o Planet Pass, mas ok, aconteceu: ela passou porque a Sunmi disse que “ela tem aura de celebridade”, mesmo que ninguém tenha conhecido de fato essa menina até a performance de Pretty U. Agora fica pairando uma sensação ruim de que ela “deve” algo. Deve o quê, Sunmi? Se nem ela sente confiança em estar no programa ainda?

Eu tenho pontos a destacar aqui, mas… Não entendi a comoção. Achei o trabalho da Dayeon competente, todo mundo recebeu seu pedacinho de música e o objetivo dela de ser bonita entre as feias funcionou, mas por que a Tiffany tá uivando? Por que a Ruan fez um monte de caretas da Narcisa durante a performance? Por que o poder aegyo da Myah não rendeu uma palavra da Sunmi dessa vez? Por que eu gostei da Bahiyyih? O que tá acontecendo? Achei a apresentação bem na média, mas não sei se só to contrariando a existência da Dayeon ou a ovação dos jurados. A Bahiyyih entregou alguma coisa, pelo menos. Ela melhorou bastante nas expressões e eu torci pra isso acontecer, não aguentava mais a menina se contorcendo em nervosismo com medo de transparecer alguma coisa. Mas ainda mantenho minha opinião sobre o debut dela.

Favoritas: Ririka Kishida, Huening Bahiyyih, Chen Hsinwei
Meghan Trainor – No Excuses
Time: Yang Zige, Kim Suyeon, Hikaru Ezaki

Eu tenho a *leve* impressão de que o programa gosta de tirar sarro de garotas não-coreanas. Não sei, vocês não se irritaram com a edição mostrando os momentos mais marcantes de cada menina desse time e, quando focaram na Zige, relembrou justamente a maquiagem ridícula que ela apresentou naquela brincadeira do desfile de moda? Pois é, parece que eles pegaram esse mote pra tentar diminuir a coitada de todas as formas enquanto elas preparavam a performance de No Excuses.
Sabem a lenda (que não é lenda) que diz que, num trio de amigas, uma sempre é excluída? Momento pessoal aqui: eu já passei por essa situação muitas vezes, e acabou externando pra vida adulta também. Sobre andar um pouco atrás na calçada, encolher a voz porque ninguém presta atenção (e acabar desenvolvendo uma personalidade cômica por isso), ficar por fora das fofocas e dos passeios… Parece bobo, mas me vi refletida na Zige enquanto ela apresentava os passos que pensou pra música e as outras duas entre risinhos sem saber o que dizer.

É uma situação bem triste ver que a sua presença frustra as pessoas, ou a expressão de desinteresse no rosto dos outros quando você fala alguma coisa. Não dá pra saber se a Zige realmente se afetou, mas o programa ter usado isso de alívio cômico foi incômodo. Os olhares que a Suyeon e a Hikaru trocavam por qualquer manifestação da Zige me deixou bem desconfortável, e foi justamente isso que minou a dinâmica do time delas na Connect Mission; mesmo que a Dayeon tenha sido uma mimada, todo mundo errou ali em não procurar uma saída melhor pra todo mundo ficar feliz com as linhas.
Pelo menos, alguém teve a coragem (mesmo que em tom mais leve) de dizer como a Hikaru parece um robô, sempre fazendo aquela expressão despreocupada quando começa uma performance. Por um lado, a montagem desse time serviu pra tirar o mundinho dela dos eixos, tanto pela música, quanto pela presença da Zige. Não é sempre que você vai ter um grupo fácil, ou que as suas expressões serão um coringa. Simplesmente não combinou com a música e tá tudo bem; agora é correr atrás do prejuízo e entender se você tem versatilidade ou só joga bem na sua zona de conforto.


Sobre a performance… A música é divertida e elas de fato melhoraram, mas parece mais um vídeo do Fit Dance do que qualquer outra coisa. Não pelos moletons; é só tudo muito simples e sem graça. De repente pular de um lado pro outro não foi a melhor escolha pra uma música assim, o que me leva a acreditar que ainda não teve participação conjunta na coreografia, todas seguiram uma pessoa só com a péssima ideia de transformar isso numa performance acrobática. Sem falar do lipsync, né? Horrível.
Favoritas: Yang Zige (por AMOR)
BTOB – Missing You
Time: Zhou Xinyu, An Jeongmin, Reina Kubo, Leung Cheukying, Lee Hyewon, Yurina Kawaguchi

E chegamos ao time que contém a nossa atual estrela do ranking do Girls Planet: Yurina Kawaguchi! Depois de ser esnobada pelo primeiro top 9 do programa e subestimada por absolutamente todo mundo (a gente viu no episódio anterior que as outras meninas botavam fé em qualquer uma, menos nela), lá está nossa princesa, na cadeira que parece ter sido feita especialmente pra ela. E ainda escolheu uma baladinha molenga à moda do coreano médio, um puta desafio que poderia render ótimos frutos se ela seguisse o script. É só seguir o script, Yurina!
Pois bem, tanto desdenharam que agora lutaram pra entrar na panelinha da Yurina. Cinco sortudas tiveram a grande chance de acontecerem ao lado da #1, esperando ordens e respeitando o ar que ela respira. Ficou um clima estranho, como se elas devessem submissão ou algo do tipo, mas na verdade a Yurina nem parecia tão confortável assim. Se a gente for pensar, nas duas oportunidades, não deixaram a Yurina brilhar da forma como ela merece (em Fancy, ela carregou o grupo em pleno fiasco, e em How You Like That apareceu por dois segundos).
Seria uma ótima história pra Mnet contar, se não tivesse uma Reina pronta pra gritar no caminho. A escolha do ponto-chave (uma high note altíssima) foi assim: com a nota na pontinha da garganta, que coçava pra roubar a posição, a Reina chacoalhou o mundinho da nossa top tier, e isso foi o suficiente pra ela ficar desestabilizada. A tentativa dela foi horrível, mas quiseram que ela fosse a center de qualquer jeito. Eis aqui o arco de sofrimento da mocinha.

Piadinhas à parte, o programa continua sendo injusto com a Yurina. Ela ficou tão nervosa com a responsabilidade que esqueceu de agradecer ao time pela confiança; quis mudar o tom da música pra ser mais confortável, mas a produção não deixou (tinha que ser extremamente alto pra “encaixar nos vocais femininos”); tentou voltar atrás, sugerindo que o time todo repensasse sobre a sua posição atual; quatro jurados prontos pra assistir a grandessíssima Yurina Kawaguchi em ação, mas a voz dela tá em frangalhos por conta de todas as imposições no arranjo. O Hanbyul diz que foi horrível, já a Sunmi questiona de forma irônica o motivo dela ter escolhido essa música. Resultado: Yurina hiperventilando no cantinho da sala.

Foi um negócio bem cruel de assistir e, assim que a cena passou, eu comparei com o terceiro episódio, quando o Hanbyul dá “um empurrãozinho” na confiança da Dayeon ao dizer que ela foi a única center a ficar de fora do top de propósito, pois eles sabiam do que ela era capaz. Bom, mesmo com todas as cobranças de se estar no topo, cadê o carinho? Cadê o cuidado na hora de não esmagar a confiança de alguém nesse nível? Papelão do Hanbyul (que não me desce há vários episódios) e da Sunmi, que supostamente tem o tato dos tempos difíceis da segunda geração. Minha opinião: sofrimento barato que foi exposto como “sermão construtivo típico da cultura coreana”.
Não gostei tanto da apresentação quanto eu gostaria, mas até que ficou boa. Alguns vocais ali foram elogiados demais, como o da própria Reina, já que a harmonização com a Yurina não me passou nenhuma emoção. Na verdade, acho que essas performances de baladas são, na maioria, um monte de sorrisos vazios que não sentem a música de verdade. Tipo, a letra fala de um amor que foi embora enquanto a outra parte se despedaça toda, então temos seis garotas sorrindo fofo, que porra é essa? Também não ficou claro com palavras, mas acho que a Yurina trocou mesmo a posição de center e serviu de degrau pra Reina pisar, mas acho que isso não muda muita coisa no top 9.

Favoritas: An Jeongmin, Yurina Kawaguchi

O fim do episódio deixa uma brecha pro grupo “mais forte” da missão. Yeseo chorando, todo mundo curioso pra saber o motivo, jurados se esgoelando de chorar, mas a gente sabe que o próximo não vai começar daí e vão construir um suspense enorme em cima dessa performance. Disseram que é uma cópia de Destiny, mas eu não assisti o Queendom pra saber se é real ou não (talvez pro recap da semana que vem eu compare as duas apresentações). Além disso, depois do programa dedicar toda uma narrativa pra Dayeon, quem aparece na berlinda da votação? Pois é, se isso não é um plano pra debutar essa garota de última hora (já que, teoricamente, ela vai ter mais tempo de votação), então eu sei lá. Só me resta acreditar no poder dos Hueningers.

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Nossa Rafa, esse rolê de ser a terceira roda de um trio bateu fundo… Não tinha parado pra pensar nisso, mas colocando em perspectiva, acho que essa deve ter sido uma das razões eu pra ficar tão incomodado com esse trio
Pelo menos, pelo que eu li, os coreanos tão achando que a Suyeon ficou se achando muito em cima da Zige (sim, fiquei chocado!!), e não tão muito a favor dela não…
Sobre a Yurina, só eu achei que a Reina foi mais de boas? kk Não senti que ela quis pisar em cima da Yurina, mas sei lá né, pode ser o biasismo falando kk
(Acho incrível que assistir esse programa e ser stan da Sunmi é repensar um pouco, né? Parece que ela mesmo tá se queimando um pouco nisso…)
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Sim; esperemos que a Sunmi não se queime num nível Nicole Scherzinger ou Natalia Kills (essa última literalmente matou a própria carreira sendo jurada num reality show). Eu tava na torcida pra que ela fosse na linha Paula Abdul, extremamente boazinha e fofa (e ela sabe ser assim, como mostrou naquele reality de idols fazendo cooper, em que ela praticamente adotou a Chuu como irmã mais nova).
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eu não vejo tanto como se a reina quisesse realmente pisar na yurina, é mais uma oportunidade que ela viu de se sobressair por ela. já que a yurina provavelmente declinou da posição, ela deu tudo na performance
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O trio das rappers foi SENSACIONAL!! Se nenhuma das três não entrarem no grupo final, já podem montar um trio indie de idols rappers que vão ter todo meu apoio!
…Se bem que nenhuma delas QUERIA fazer rap e só fizeram porque foi a música que sobrou pra elas, né? Aí fica difícil. Mas potencial no rap (pelo menos pra idols), elas têm.
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Ainda bem que cortaram o ataque de pânico da Yurina viu… Óbvio que não foi por solidariedade ou respeito né, mas medo da audiência não gostar. Que raiva daquele cara escaralhando ela, odeio gente que se acha no direito de puxar a sanidade dos outros até o limite pra ”fazer a pessoa cair na real”. Que raiva.
A Sunmi também me desapontou bastante nesse reality, pra mim ela tá se queimando demais nisso… Podia ficar que nem a Tiffany que encarnou a Cynthia Zamorano e tá boazinha.
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