Essa semana o blog ficou praticamente às moscas por conta dos meus compromissos da vida real que eu já falei várias vezes aqui. Felizmente tiveram coisas que eu gostei de comentar, principalmente o comeback todo do TWICE (não quero e nem vou prometer nada, mas pode ser que tenha uma review do álbum).
A Xepa de hoje também tá bem fraca, o que me fez refletir sobre junho do ano passado em comparação a esse. Já estamos no dia 13 e, até agora, o cenário tá bem fraco pra um mês que chove de lançamentos por causa da estação. Pra se ter uma ideia, ano passado tivemos quase 25 debuts e comebacks femininos somente na Coreia e, teoricamente, a pandemia tava pior. Não sei se todo mundo tá se reservando pra julho, se as Olimpíadas tem um reflexo nisso, se o mercado esfriou, mas… Meu, que medo.
Enfim, vamos lá. Seis músicas pra dar meu pitaco hoje (e eu espero que sejam boas porque eu to podre de cansada e no auge do meu mau humor por ter quase virado a noite fazendo trabalho).
Seori – The Long Night (ft. Giriboy)
A Seori me agradou muito com Lovers in the Night (apesar do MV “estrategicamente” censurado) em março, mas essa baladinha indie me broxou um pouco. Não sei exatamente o que eu tava esperando também, o título meio que denuncia o caráter pseudoindie da coisa toda. A gatinha canta bem, mas passo.
LOONA – Yum-Yum
Enquanto as sub-celebridades do kpop não fazem seu comeback (marcado para o dia 28 desse mês), a empresa deu um jeito de enfiar quatro coitadas numa música do Pororo baixa renda e um aegyo estranhíssimo. Yum-Yum é, enfim… Péssima. Eu sinto a vergonha da Kim Lip por se sujeitar a dançar com um macaco vestido de bexiga daqui de casa.
OuiOui – D.D.
Duplinha k-indie lançando música indie de cafeteria. Entediante, pra dizer o mínimo.
Genie High – Kyashana Lip (ft. Chanmina)
Enquanto o kpop segue me decepcionando em sua maioria, o jpop faz tudo por mim e mais um pouco. Não conheço essa banda aí, mas vi que tinha a lenda da Chanmina envolvida e fiz questão de dar play. A música japonesa tem esse poder de proporcionar números como esse porque 1) eles são bem mais velhos nesse sentido; 2) eles são bem mais experimentais. E, assim, o resultado tá maravilhoso. Kyashana Lip é um jazz contemporâneo com cheirinho de fumaça de festa com cigarro em um bar barato de Roppongi. Escutem aí.
LiSA – Surprise
Um número mais calmo vindo da LiSA é sempre bem-vindo. É claro que eu prefiro os rockish animesco que ela solta (Another Great Day!! só faz crescer comigo nos últimos dias), mas eu gosto de como a voz dela se encaixa também nessas baladas mais emocionantes. Não vai pra playlist, mas eu passo pano pra patroinha mesmo assim.
ZOC – CUTTING EDGE
Passada que o orçamento do ZOC cresceu tanto a ponto de render um full álbum e um MV bem produzido. Existe uma história muito interessante por trás desse grupo que me faz acompanhar os lançamentos, só que a gritaria não me convenceu muito, então não vai ser dessa vez que eu vou contar.
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