Feliz natal, meu povo! Como diria a bruxa do Pica-Pau: e lá vamos nós! Mais um ano se encerrando e esse blog continua existindo, o que significa que eu preciso, por algum motivo oculto, juntar cem músicas que fizeram parte do meu dia-a-dia e comentar uma a uma pra vocês virem nos comentários e me esculhambarem por causa das escolhas. Sim, é hora de começar o maior evento que a internet já presenciou, mas como a Billboard já divulgou a lista deles, resolveram dobrar e passar pro próximo, até que chegou em mim a tarefa de postar as 100 melhores músicas de 2023!
Já comentei rapidinho antes, mas vou falar aqui de novo. Não importa o que vocês digam, esse ano foi uma merda. E a culpa não foi minha, algumas músicas eu tentei ouvir de novo, mas simplesmente não rolou. De qualquer forma, eu consegui arranjar cem músicas pra poder fazer essa palhaçada que vocês nem leem direito, só foi um pouco mais difícil montar a lista porque talvez uma ou outra não deveriam estar aqui. No final, me convenci de que as escolhas são justas. Mas falar que 2023 foi um ano de clássicos, de faixas que vão viver no nosso imaginário por anos e anos é mentira. E tudo bem também, logo o ano novo tá aí e, de repente, ele pode ser pior.
Feitos os comentários, vamos seguir com a burocracia de sempre, mas que é importante mencionar porque não sei quantos de vocês são novos por aqui. Essa é uma série de sete posts, sendo os seis primeiros dedicados a discorrer sobre 15 músicas cada, abarcando as posições de 100 a 11, e aí eu fecho tudo com o top 10. A playlist vem no último post pra não dar spoiler, mas vocês vão poder seguir lá no Spotify e divulgar pros amigos pra todo mundo me xingar junto. Obviamente essa é uma lista montada a partir do meu gosto pessoal, então quem não gostou só tá tendo caixão e vela preta mesmo.
100. Chuu – Aliens

Esse ano serviu pra gente acompanhar o projeto LOONA desmoronar até se transformar somente numa lembrança feliz pré-debut e uma pilha de processos jurídicos na mesa de algum executivo da BBC. E aí as ex-garotas do mês foram debandando pra diferentes empresas, tanto é que boa parte da lista foi preenchida graças a esse fenômeno que foi o redebut em massa. No meio disso tudo, a Chuu decidiu seguir com a carreira de cantora, agora solo, um movimento que eu particularmente não estava esperando, mas imaginava qual segmento ela seguiria caso isso acontecesse de verdade: o de músicas capengas onde ela pode ser uma hiponga e dramatizar em cima de um violão. Com Aliens, única aparição da Chuu aqui, as coisas mudam um pouco de curso. A base de Blinding Lights ganha uma nova vida com os vocais dela, que sempre foram os mais fortes do LOONA. É quase uma antítese ter alguém cantando desse jeito em cima de um synthpop mais mecânico, mas o resultado é um número bem emocionante.
99. Reina Washio – Say No

A evolução musical da Reina Washio é algo que eu não imaginava. Depois de acabar com o Flower e, principalmente, com o E-girls, as intenções dela como cantora eram as piores possíveis, ainda mais depois do primeiro álbum solo que era… Definitivamente um álbum solo da história da música. Muita gente tem asco da general franjinha por tudo que ela fez, mas acho que o tempo acabou inocentando ela de alguma forma. Enquanto o E-girls morreu com uma das swan song mais babilônicas que existem, a própria Reina se reinventou e trouxe nesse último álbum umas faixas bem mais aproveitáveis. Say No mesmo lembra bastante coisa do finado Flower, que por si só era esse componente do E-girls que investia mais em músicas teatrais, dramáticas, que não tinham tanto esse compromisso com o pop como outros grupos da LDH. E aparentemente a Reina pegou esse fio solto pra dar vida a Say No, já que ela tem essa aura mais mística, densa, e que combina muito mais com ela do que as baladas estéreis que ela lançou no ano passado. Ansiosa pelo futuro da diva.
98. ITZY – Bet On Me

Entra ano, sai ano, e o ITZY continua sendo uma alvo fácil pra quem quer falar mal de alguma coisa. Não que as críticas sejam diretamente pra elas (às vezes), mas são pelo menos quase três anos numa onda de lançamentos horrorosos, quase criminosos. Não gosto de falar mal delas, ao contrário do que vocês provavelmente pensam. Gosto bastante de algumas músicas mais antigas, elas eram divertidas sem precisar de muito, tinha um potencial ali que morreu em algum momento e ninguém prestou atenção pra impedir. Também não acho que elas precisam ser palhaças o tempo todo, por isso a proposta de Bet On Me é interessante. Fazer com que o grupo se dispa de toda aquela armadura girl crush que a JYPE insiste em colocar nelas foi algo satisfatório, e rendeu uma faixa muito legal. É quase como um pedido de socorro, com as meninas presas nos próprios dilemas enquanto a Yeji lidera essa corrida pra que a empresa passe a acreditar nelas, a apostar nelas. Isso ainda não aconteceu, mas foi bom ter esse vislumbre de um ITZY mais pé no chão.
97. Kwon Eunbi – Comet

Conhecida como a nova madrinha dos gays, posto deixado pela Chungha depois de virar a definição do Chaves nas palavras de Senhorita Bira, a Eunbi deu uma desacelerada em 2023. Muito por causa do descaso da empresa; segundo os fãs, os últimos comebacks teriam sido idealizados e organizados pela própria Eunbi. E se for isso mesmo que tá acontecendo, a gata tá de parabéns porque ela tem tido um dedo cada vez mais mágico pra escolher as demos. A title vai aparecer mais pra frente, mas deixo Comet por aqui como uma lembrança de que nem sempre uma aspirante a diva pop vai te entregar o pop bruto. De vez em quando, pode rolar umas variações, como esse pop-rock bem meio de década passada, algo que você veria a Carly Rae Jepsen jogando no meio da tracklist do E.MO.TION e que uma horda de gays aclamaria como sendo a melhor do álbum. Eu gosto da Carly, gosto do E.MO.TION e gosto de gays que aclamam qualquer coisa, então nada mais justo do que gostar de Comet. É uma faixa que grita verão de garota branca, e pra mim tá tudo ótimo.
96. DALsooobin – Tanaka San

Pelo que eu entendi, a origem dessa música veio de um meme que a própria DALsooobin postou no Instagram comemorando a chegada da primavera, as cerejeiras ou alguma coisa desse tipo. Ou seja, não entendi nada, mas ela canta uma demo do que viria a ser Tanaka San, um número house bem quirky que só brilha na Subin. Queria mencionar que eu adoro quando ela assume essa personalidade mais bobona e não se leva a sério. E quando uma voz de velho assume o refrão é o momento onde a gente entende que só um artista underground poderia produzir algo assim. É uma quebra de expectativa enorme ver a Subin se desesperando pelo tal do Tanaka-san e a gente descobrir que é um senhor japonês pedindo pra ser deixado em paz. No final das contas, não sei bem se a Subin tá fazendo uma paródia de animes shoujo ou zombando dos japoneses num geral (continuo sem entender o meme), mas tudo isso gerou uma música divertida e, provavelmente, a melhor que ela lançou desde Katchup.
95. QUBIT – GAD

A DAOKO não lançou nada de muito memorável esse ano, mas ela serve como frontwoman dessa banda de indietronica chamada QUBIT que, pra mim, continua sendo a banda que a DAOKO serve como frontwoman porque a sonoridade é bem parecida. GAD é a estreia do grupo e faz um paralelo interessante com a carreira solo da DAOKO, de ser, frequentemente, essa colagem maluca de sons que podem levantar algumas sobrancelhas e até causar dor de cabeça em quem não está acostumado. Eu gosto, então achei um ótimo debut. É uma faixa como uma estrutura estranha: ela começa com aqueles riffs matemáticos que os japoneses amam, mas quando a voz da DAOKO entra, é como se todo o instrumental se transformasse num hip hop eletrônico o qual ela já faz muito bem, e aí esse confronto perdura por toda a sua extensão, se modelando ao ambiente. Até o drum and bass da segunda parte soa esquisito porque, lógico, nada do que a DAOKO faz pode ser considerado normal. A banda acabou se superando e ganhou mais uma entrada na lista mais pra frente.
94. Soyeon, Winter, Liz – Nobody

É cada vez mais difícil o kpop proporcionar esses momentos únicos de interação entre idols de diferentes grupos, o que é uma pena porque, geralmente, acaba rendendo umas músicas bem legais. A última que se encaixa nessa descrição foi o comercial da Pepsi entre algumas coitadas do IZ*ONE e a Soyou, e acho que nessa nova geração a tendência é que colaborações sejam cada vez mais escassas. Essa daqui com a Soyeon, a Winter e a Liz é um exemplar mais esquisito, uma vez que disseram por aí que nenhuma das três se encontrou pessoalmente pra gravar a música ou o clipe, o que deixa o cenário perto e longe do que já vimos por aí na história das parcerias musicais do kpop. De qualquer forma, Nobody é um lançamento bem legal, principalmente porque foge da zona de conforto dos três grupos envolvidos. Esse negócio de cada uma gravar seu take e juntar tudo no final deixou um ar meio desinteressado no MV e na faixa em si, que merecia um pouco mais de calor humano, mas eu gosto de como Nobody se desenrola. É algo que talvez ninguém esperasse ser bom.
93. Nana Okada – Uragiri no Yuutosei

Apesar de Uragiri no Yuutosei morrer aqui, eu gostei demais do debut solo de Nana Okada. Elu mesme já vinha flertando com esses números mais rockish na época do AKB48, e quando elu se graduou e tomou controle da própria vida, a maior surpresa seria se elu fosse por uma direção mais pop. Se você por acaso gosta de se torturar e ainda acompanha o universo desses grupos enormes do Akimoto, deve ter visto sobre o escândalo de namoro e, consequentemente, sua graduação do AKB48, onde elu se encontrava em destaque nos últimos anos. E Uragiri no Yuutosei, que se traduz mais ou menos como “a traição do estudante de honra”, fala muito sobre esse processo que Nana enfrentou entre ter sua vida exposta e retomar sua carreira, com o libertar das correntes literal e metafórico que a vida idol constantemente colocava em seus pulsos. Outra faixa desse álbum vai aparecer bem mais pra frente e acho que encapsula muito melhor tudo o que aconteceu, mas Uragiri no Yuutosei é um ótimo começo.
92. aespa – Drama

Nesse embate de músicas que tentam estabelecer grupos de meninas como as mais fodonas do pedaço, acho que o aespa vence. Demorou pra isso acontecer, mas acho que elas reinventaram o estilo girl crush em Drama e botaram o sarrafo em outro nível (por isso é tão hilário a YG tentar a mesma coisa dias depois). Não sei a quantas anda a situação de KWANGYA, mas esse é o tipo de música épica que encerra capítulos, mais ou menos o que eu queria que tivesse acontecido no ano passado em Girls. Dentro dos limites do kpop, Drama leva sua proposta a sério sem parecer embaraçosa e constrangedora; pelo contrário, é uma faixa que reconhece que não pode ser mais do que é, e por esse exato motivo ela é tão interessante. Vi que muitas pessoas não gostaram; acharam um retrocesso no pedantismo da SM com o aespa depois do grupo parecer tão descontraído meses antes, mas eu não acho. O problema nunca foi o girl crush, mas a fórmula fácil que aparenta ser. Não é e o aespa prova isso aqui.
91. Perfume – Love Cloud

Sempre que possível, eu faço questão de ressaltar que o Perfume tem tido os melhores anos desde o lançamento do Level3. Talvez não em questão de relevância, mas acho que isso é o de menos porque, nos últimos tempos, o Nakata tem encontrado inspiração pra produzir os materiais mais fantásticos pro trio em mais de uma década. Você deve saber que Perfume é meu grupo preferido, e também deve saber que eu detesto o Cosmic Explorer e (em menor escala) o Future Pop, então ver o som delas se distanciando cada vez mais desses dois lançamentos é um alívio. Love Cloud, a b-side do último single que vai dar as caras por aqui mais tarde, é um club house viajadérrimo. Não sei o que o Nakata cheirou antes de entrar no estúdio, mas foi muito bom. É aquele tipo de música que você esperaria ver nos primeiros álbuns do Perfume e jamais imaginaria que elas teriam fôlego pra lançar algo tão legal quanto. O saxofone se mesclando nessa loucura de diferentes instrumentais é genial. Um possível próximo álbum do trio tem tudo pra ser, no mínimo, bom.
90. PIXY – Truth or Dare

Depois de pegar uma posição bem alta no ano passado, eu mal ouvi falar de PIXY em 2023. Sei que foi uma entra e sai de membros e que essa nova formação até lançou um EP mais pro começo do ano, mas não foi nada que chamasse minha atenção, então acredito que, oficialmente no AYO GG, esse tenha sido o único comeback delas. Meio triste a situação do PIXY, mas é até surpreendente, numa era onde esses grupos mais pobretões tendem a sumir no ostracismo das gerações mais novas do kpop, ver como elas estão resistindo ao tempo. O que não é inesperado é que Truth or Dare não tenha recebido um centavo pra ser promovida, e isso me leva a crer que o grupo logo vai deixar de existir. Mas, de alguma forma, elas deixaram sua marca, saindo de um debut horrível pra uma discografia que vinha cada vez mais se aperfeiçoando. Num momento onde a indústria mata qualquer possibilidade de um grupo menos favorecido vencer, o PIXY continua entregando números redondinhos pra fanbase.
89. Yurina Kawaguchi, Ganbareruya – Cheeky Cheeky

Outra que estava prestes a ser adotada pela fanbase, mas foi deixada de lado, é a Yurina Kawaguchi. De finalista do Girls Planet 999 para injustiçada deixada de fora da formação final, a querida foi sendo varrida pra debaixo do tapete e se tornou só uma memória na cabeça do kpopper médio, muito por conta do gerenciamento que a carreira dela tem lá no Japão. A melhor coisa que ela podia ter feito nesse momento foi abraçar o lado “esquisitinho” do jpop e se jogar num farofão junto da dupla de comediantes Ganbareruya. O que era pra ser só uma piada ou uma paródia de algo se tornou uma música boa de verdade. E acho que o melhor de tudo é que Cheeky Cheeky ao menos deixa espaço pra alguém dizer que é tudo uma brincadeira, já que em vários momentos as três dançam, e dançam pra valer! Uma das integrantes do Ganbareruya tem um corpo fora dos padrões e é tão confortável ver ela vestindo shortinhos, croppeds e curtindo a própria pele. Mesmo de forma não-intencional, essa foi uma parceria inusitada que deu certo sem querer.
88. Yerin – The Dance

Apesar de sempre ter gostado do GFRIEND, tinha uma coisa que me incomodava: a voz da Yerin. A função principal dela nunca foi o canto, mas o vocal anasalado em várias músicas me irrita porque a proposta mais emocionada que elas tomaram em várias músicas acaba indo por água abaixo quando a Yerin começava a cantar. E isso se repetiu no trabalho solo. Acho os projetos pós-GFRIEND muito assertivos (e flopados, ahem), mas com ela o santo nunca batia, tanto que o último comeback faz parte de uma lista seleta de synthpops que eu odeio. Ainda assim, ela conseguiu se redimir em The Dance. Além de ser uma faixa adorável e fora do escopo do que a Yerin vinha apresentando, acho que é o tipo de instrumental que favorece o vocal dela. Não consigo identificar notas fanhas e, por consequência, acabo curtindo bem mais do que de costume. Nada contra a Yerin, mas acho que os produtores precisam estudar mais os tipos de música que dão pra ela. The Dance foi um desses acertos.
87. Juice=Juice – Pride Bright

Pra gostar de algum grupo da Hello! Project, você tem que deixar seus valores de lado, principalmente se é alguém que vem diretamente do kpop pronto pra consumir isso daqui. Minha recomendação sempre é: não faça isso com você mesmo, mas se a vontade de conhecer for mesmo muito grande, talvez eu te diga pra começar com o Juice=Juice, que de longe tem o melhor catálogo da agência. Dos singles duplos (ou triplos), elas sempre vão entregar pelo menos uma música boa, além de sempre figurarem em alguma posição do top 100 desde que o blog existe. Acho que o Juice=Juice é aquele que mais se aproxima do conceito de se modernizar que o jpop tanto precisa se quiser escalar níveis globais como os irmãos da ilha do lado, e Pride Bright é algo no meio termo. É uma dessas músicas que o Juice=Juice sempre solta e eu enxergo muito bem alguém que só escute kpop curtindo, mas também não perde as características que fazem com que esse seja um número tipicamente japonês.
86. Weeekly – Good Day (Special Daileee)

Um grupo que eu achei que não fosse se recuperar do 2022 horrível foi o Weeekly. Depois de um mini-viral no Tiktok, as tomadas de decisões que rolaram pra essas meninas foram péssimas e Ven para continua figurando como um dos piores follow-ups da história do kpop. Não tem problema em amadurecer a imagem de um grupo, mas elas vinham seguindo um roteiro escolar que a própria empresa estabeleceu pra elas, então algo como Good Day, mostrando a graduação das integrantes, que estão prontas pra trilhar qualquer outro caminho, seria o mais adequado. Talvez se Ven para viesse depois disso doeria menos, sabe? O Weeekly é e sempre vai ser meu grupo favorito dessa nova geração: o debut é excelente e, mesmo com altos e baixos, elas conseguiram sustentar o conceito de colégio até o fim, com as aulas principais, extracurriculares, o período depois da escola e as férias. Com a formatura em Good Day, um country pop bem no estilo do Avicii, fechando esse ciclo do grupo, eu me emocionei.
Vocês sabiam que agora eu vendo minhas artes? Lá na Colab55 tem algumas opções de produtos com estampas que eu fiz e você pode comprar pra ajudar essa pobre coitada que escreve o blog.
Acompanhe o AYO GG nas redes sociais:

Drama é fácil uma top10 esse ano pra mim, no começo eu não gostei tanto, mas depois de ouvir eu fiquei apaixonada, bridge é a coisa que a SM melhor sabe fazer em todas as músicas delas e nessa ela não desapontou, e depois da bridge o “Drama ma ma ma” com a coreografia delas bem debochadas me deixou sem palavras, vou falar mal do itzy em outro comentário.
CurtirCurtir
Itzy fracasso total, nunca me convenceram, elas são péssimas, adoro a época de natal porque a blogsfera faz a caridade de dar uns minutos de elogio pra essas coitadas, até a própria empresa detesta elas.
CurtirCurtir
dia 1 vc vai cair dura então
CurtirCurtir
Cake top10 is real
CurtirCurtir
PIXY teve a deliciosa Karma no começo do ano, esse EP infelizmente saiu sem mais, nem menos, não sei o que a empresa anda aprontando, principalmente que o primeiro ano do grupo foi espetacular e com alto orçamento. Mas tá virando moda no Kpop o povo com orçamento gigantesco no começo, mas depois morrem td na praia com três sandubas como orçamento
CurtirCurtir
a thumbnail e a lista já abrindo com jumpscare, pela prévia… 🥴
surpreso com drama morrendo cedo assim, esperava ver umas duas b-sides antes, mas como a blogosfera não costuma aclamar as titles do aespa ja temos uma vitória (e significa que spicy e better things vão estar em posições altas hehe)
a eunbi meio que tá pagando as contas da woollim sozinha com o viral e os wiz*ones que ainda seguram a mão dela, os acts de lá todos tem um catálogo acima da media mas as promoções são porquíssimas
CurtirCurtir