A lista das melhores de 2023 já tá completa e deve começar a ser postada a partir do dia 25, se tudo correr bem (ano passado eu tinha o mesmo planejamento e fui assaltada, me deixaram de molho na depressão por quatro dias). Daí, nessas últimas semanas, vou desovando algumas listas de lembranças queridas pra preencher o blog e, de quebra, ouço também tudo que possivelmente possa entrar pras escolhidas já do ano que vem, que normalmente é a playlist que eu deixo disponível ali na barra do lado caso você queira saber o que eu ando escutando. 

De qualquer forma, o ITZY não entraria em nenhuma delas.

Anda rolando uma discussão nos últimos dias sobre como a JYPE se perdeu no próprio gerenciamento. Hoje, a empresa tem aí cinco girlgroups ativos, alguns com diferenças minúsculas de lançamento, outros com conceitos muito iguais entre si, e absolutamente nenhum deles funciona bem. Com exceção do TWICE, que já viveu seus dias de glória e agora tá mais que certo em dar uma pausa, é óbvio que existem grupos demais e não tem um funcionário nessa budega com a mínima ideia do que fazer com eles. Quer dizer, talvez a solução fosse disbandar alguns em silêncio porque ninguém se importa com o que o NiziU tá fazendo nesse momento ou ao menos sabe o que é um VCHA (e acho que é melhor assim). 

Nisso tudo, dois grupos acabam chamando minha atenção, e não é de uma forma positiva. Um deles é o ITZY, que já acho ter sido precoce, mas tudo bem, o TWICE fazia sua grande curva para mulheres peitudas quando elas surgiram cantando Dalla Dalla. E eu nem vou tentar mentir dizendo que a trilogia de lançamentos do ITZY nunca esteve na minha playlist, ou negar que recentemente eu tenho me apegado mais e mais a Not Shy, mas de três anos pra cá elas têm decaído TANTO e TÃO rápido que chega a ser desesperador. Não que o grupo fosse uma promessa enorme também, só que as coitadas se enfubangaram muito antes do que eu esperava. 

Sem meias palavras, Born To Be é tão horrível quanto a filha do Didi, que virou assunto essa semana. Quando as imagens promocionais saíram, muita gente comparou com Drama, o que costuma render takes hilários de um fandom dizendo as coisas mais lindas e especiais para o outro só porque conceitos se parecem, só que dessa vez eu tive que concordar. A menina feia do ITZY mal tinha anunciado o hiato e, de repente, elas tinham desembarcado em KWANGYA, com uma versão mais ridícula do que o Everglow faria tentando copiar o aespa. Não é a primeira vez que o ITZY solta um instrumental eletrônico pesado e faz disso um hino, mas nesse caso seria muito melhor se as ideias permanecessem como ideias. Fazia tempo que uma música não soava tão baranga assim. 

Vocês sabiam que agora eu vendo minhas artes? Lá na Colab55 tem algumas opções de produtos com estampas que eu fiz e você pode comprar pra ajudar essa pobre coitada que escreve o blog.

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