Como vocês já perceberam pelo título, fui tomada pela raiva graças ao novo comeback do IVE. E geralmente eu reservo os dois primeiros parágrafos do post pra dar um panorama sobre o que o ato musical lançou antes disso e, principalmente, como eu fui me relacionando com isso ao longo do tempo. No caso do IVE, não é segredo pra ninguém que eu não gosto de Eleven até hoje. É uma música que falha em me cativar por ser justamente a imagem contrária do que o grupo representava naquela época, ainda mais vindo da Starship, que acertou em cheio ao elaborar as identidades visuais dos seus outros dois girlgroups, um trabalho muito bem pensado de demografia e público-alvo.
Mas elas eventualmente acertaram ao longo dos meses. Love Dive, After Like, I Am, todas essas faixas conversam entre si e traçam um novo caminho a ser explorado não só pelo próprio IVE, mas pelos demais grupos que existem e ainda vão existir. Elas foram feitas pro pop, mas aquele pop que não tem vergonha nenhuma de abraçar sua bagagem cultural e histórica, é o pop pelo pop. Até Kitsch, que afastou muita gente por conta da sonoridade estranha, ganha sobrevida por não se deixar levar a sério, porque a gente não precisa viver de conceito o tempo todo. O pop também é feito de momentos assim.
Mas isso? Isso é a coisa mais ridícula que eu ouvi esse ano.
Vocês sabiam que agora eu vendo minhas artes? Lá na Colab55 tem algumas opções de produtos com estampas que eu fiz e você pode comprar pra ajudar essa pobre coitada que escreve o blog.
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laerte, eu entendi
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Eu até agora não vi uma pessoa gostar desse comeback, Dougie tá odiando desde o começo, Lunei nem se deu o trabalho de falar dos pre singles, e agora Rafa massacrando até 1,2, 3, 4, 5, 6, 7 você me faz me sentir como onze
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mereceram o chapisco
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E se tudo der certo o chapisco de nós integrantes da blogosfera fundo de quintal chegará até a Starship pra elas aprenderem a voltar a ser um grupo. TENEBROSO tudo sobre esse comeback grita quinto escalão em 2015
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